CURSO NORMAL MÉDIO
Acessem o blog do Normal Médio e divulguem:
http://tccuepa2011.blogspot.com.br/
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Turma B |
Apoio da Direção da Escola pela Supervisora Patrícia Valméria |
Adicionar legenda |
2014
2014
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SEGUNDA
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TERÇA
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QUARTA
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QUINTA
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SEXTA
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4º A
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1º A
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2ºA
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3ºA
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6/3=OK
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25/2=OK
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26/2=OK
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27/2=OK
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Dia
reservado para:
Orientação
diferenciada com alunos especiais, trabalhadores e faltosos.
Atendimento
aos ex-alunos para entrega de pasta.
Aproximação
do professor e supervisor da escola sobre os estágios.
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17/3
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11/3=OK
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12/3=ok
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13/3=OK
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26/3
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14/4
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8/4
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3/6
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NOV- apresentação do TCC
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21/10
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22/10
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NOV-
Apresentação dos projetos e TCC
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NOV-
Apr. Do Diagnóstico e TCC
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NOV-
Culminância dos projetos e TCC
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DEZ- ENTREGA DOS TRABALHOS DIGITADOS E
ENCADERNADOS
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SEGUNDA
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TERÇA
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QUARTA
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QUINTA
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SEXTA
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4º B
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1ºB
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2º B
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3ºB
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6/3
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25/2=FALTARAM
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26/2=OK
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27/2
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Dia
reservado para:
Orientação
diferenciada com alunos especiais, trabalhadores e faltosos.
Atendimento
aos ex-alunos para entrega de pasta.
Aproximação
do professor e supervisor da escola sobre os estágios.
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24/3
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11/3=
FALTARAM
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12/3=ok
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13/3
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7/4
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18/3
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(c/a Turma A)
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Culminância dos projetos e TCC
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NOV-
Apresentação dos projetos e TCC
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NOV-
Apr. Do Diagnóstico e TCC
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DEZ- ENTREGA DOS TRABALHOS DIGITADOS E
ENCADERNADOS
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Apresentação dos Projetos do
2º Normal Médio
Orientação Professora Betânia
APRESENTAÇÃO
DO TCC
2012
Disciplina Prática Pedagógica
Turma do 1º Normal Médio
Professora Gerlane
Pesquisa para o Diagnóstico quantitativo e qualitativo da Escola Campo de Estudo
Disciplina:Fundamentos sóciofilosóficos
Aula com a Professora Gerlane
Apresentação no dia do amigo
Palestra organizada pela Professora Gerlane
2012
Tema: Educação no Ensino Infantil
Palestrante convidada: Professora Maria das Dores do Curso de Pedagogia da Faculdade de Timbaúba
DISCIPLINA: PRÁTICA PEDAGÓGICA
ORIENTADORA: Profª SUELI RODRIGUES APRESENTAÇÃO DOS TCCs
2011aconteceu dia 25 de outubro de 2011
ESCOLA CAMPO DE ESTUDO: ESCOLA BELARMINO PESSOA DE MELO (CHÃ DO ESCONSO)
Tema: A VIOLÊNCIA NO DIA A DIA ESCOLAR
EVENY
GILVERLANE
Tema: EDUCAÇÃO ALIMENTAR NA ESCOLA
EDSANDRA
ELAINE
JOSIMERE
VITÓRIAAula do aluno Izael, normalista, na sala da Professora Luzinete
As Aulas de Prática Pedagógica devem ser frequentadas com a nova farda.
Equipe de Merielle e Neide |
Pesquisa na biblioteca sobre "Quantitativo de alunos em sala de aula" |
Orientadora Professora Sueli |
Aula de Prática Pedagógica
Dia 8 de agosto de 2011 |
Aula no corredor |
Aula de Prática Pedagógica 4º Ano Normal Médio |
Digestão e Sistema Digestório
O Professor Marcelo ajudou na exploração do conteúdo com recursos que fizesse o aluno entender a explicação da normalista Eduarda.
As habilidades foram exploradas tanto na oralidade, como por meio de registros para que os alunos pudessem utilizar a escrita em contextos que fizessem sentido.
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PROJETO "A SALA DE AULA NA BIBLIOTECA E A BIBLIOTECA NA SALA DE AULA"
Quadro organizado na Biblioteca para início do Projeto. |
Professora Mariinha e a aluna Maria do Socorro no início das atividades. |
As iniciativas na Biblioteca acabaram se transformando em Laboratório para as atividades de incentivo à leitura, onde foi trabalhado também, técnicas de contar histórias.
A Professora Raquel explicou aos alunos como fazer empréstimos de livros. |
A Professora Betânia incentivou a turma orientando e acompanhando as atividades. Na foto Maria do Socorro, Professora Betânia e Janaína. |
A professora Sueli ajudou nas solicitações das alunas do Normal Médio, apoiando o Projeto de Leitura |
Acompanhamento da professora e coordenação da escola |
Alunas do Curso Normal Médio organizando as crianças no espaço da biblioteca. Na foto Raiane, aluna normalista. |
O apoio dos Professores do Ensino Fundamental foi muito importante. |
Depois que a Professora Mariinha fez a introdução das atividades, as alunas do Normal Médio criaram um ambiente de encantamento, suspense, surpresa e emoção, onde foram utilizados alguns recursos para fazer com que os alunos conhecessem o espaço da biblioteca.
As alunas do 3º Normal Médio "A" capricharam no figurino e na organização. Na foto a aluna Ana Paula contando uma história. |
Os ouvintes ficaram bem acomodados, em círculo, sentados no chão, em tapetes confeccionados para a ocasião livres de outros barulhos, em ambiente com conforto térmico, ouviram histórias, cantaram, dançaram com as alunas normalistas.
Apoio da Direção da UEPA fortalece as ações do Projeto. A aluna Raiane falou sobre as diversidades dos livros. |
As ações do Projeto valorizaram o trabalho a partir de exercícios e brincadeiras simples para incentivar a prática da leitura.
A Professora Mariinha acompanhou todas as atividades |
Professora Betânia dedicou-se integralmente junto com a Professora Mariinha |
Com as atividades lúdicas, espera-se que a criança desenvolva a atenção, favorecendo no seu envolvimento com as atividades da escola.
28/07/2011
Encontro para elaborar o primeiro dia do projeto nesta segunda-feira. |
Alunas do 3º Normal Médio "A" Kelane, Katiâne, Ângela, Elisângela e Socorro. |
As alunas receberão um Certificado de Participação por ter apoiado o Projeto de Leitura. |
Repasse do Projeto "Sala de aula na Biblioteca e a Biblioteca na Sala de Aula"
27/07/2011
A Professora Mariinha com apoio da Professora Diana organizou repasse do Projeto de Leitura com a turma do 3º Normal Médio. |
As alunas assistiram os slides organizados pelas professoras e tiveram a oportunidade de dialogar sobre o mesmo para por em prática com os alunos durante a docência. |
Apoio da Professora Dezinha. |
Slides de apresentação. |
Professora Mariinha explicando os slides. |
3º Normal Médio "A". |
Apoio da Professora Betânia que acompanhou a turma. |
Atenção e apoio ao Projeto da Professora Mariinha. |
16 alunas foram convidadas para participar. |
Das 16 alunas, foram divididas em 4 grupos. Dois grupos a cada segunda-feira trabalhará com os alunos. Um grupo utilizará a sala de aula e outro a biblioteca da escola. |
A Professora Fátima participou da reunião. |
Este foi o primeiro passo para a concretização do Projeto de Leitura "Sala de aula na biblioteca e a biblioteca na sala de aula" |
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Slide da Aula de Prática
da Professora Sueli
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Assista esse vídeo:
"O que é bullying / bullying nas escolas",
este é um tema muito discutido hoje:
CITAÇÕES:
SOBRE PRÁTICAS DE MOTIVAÇÃO:
A auto-estima e o orgulho do indivíduo ficam intimamente relacionados com o cumprimento da missão da equipe. A sensação de objetivo comum, bem como a satisfação decorrente de êxitos ao longo do caminho, motiva os membros da equipe a investir ainda mais seu tempo e sua criatividade. (2009,p.61)
REFERÊNCIA
SILVERSTEIN, Barry. Motivação: desperte o que há de melhor em sua equipe. São Paulo: Editora Senac Rio, 2009. 160p.
SOBRE PRÁTICAS DE MOTIVAÇÃO:
Hoje só avaliamos os resultados dos alunos. Na prática, avaliação é sinônimo de qualificação de alunos. Esse conceito deve se estender ao controle e seguimento dos processos de aprendizagem, à avaliação de nossos planejamentos curriculares e didáticos, ao trabalho do professor, ao funcionamento da instituição educativa... Avaliamos para controlar a qualidade, mas avaliamos sobretudo para melhorar processos e resultados.TAPIA e FITA. (1999,p.97)
REFERÊNCIA
TAPIA, Jesus Alonso. FITA, Enrique Caturla. Motivação em sala de aula: o que e como se faz. São Paulo: Editora Loyola, 1999. 152p.
SOBRE O ORIENTADOR ESCOLAR:
[...] é necessário nos remeter ao fato de que, comumente, os coordenadores pedagógicos apontam que as expectativas em relação ao seu desempenho, a falta de tempo, as inúmeras demandas do cotidiano e mesmo a falta de clareza em relação ao seu papel acabem por contribuir para que suas preocupações centrem-se mais na modificação urgente de situações, na rápida resolução de problemas e na prestação imediata de serviços. ALMEIDA. PLACCO. (2001, p.49)
REFERÊNCIA
ALMEIDA, Laurinda Ramalho de. PLACCO, Vera Maria N. de Souza. O coordenador pedagógico e o espaço da mudança. São Paulo: Editora Loyola, 2001. 128p.
SOBRE O PROFESSOR ORIENTADOR:
Sem o preparo para atuar, o professor ingressa na carreira sem a noção da dinâmica de uma sala de aula. No período inicial da carreira docente todo o referencial teórico aprendido na graduação é posto à prova. É na passagem da teoria para a prática que, em muitos momentos, o jovem docente não consegue resolver os problemas que se apresentam no cotidiano escolar. CHRISTOV. BRUNO. ALMEIDA. (2004,p.34)
REFERÊNCIA
CHRISTOV, Luiza Helena da Silva. BRUNO, Eliane Bambini Corgueira. ALMEIDA, Laurinda Ramalho de. (Org.) O coordenador pedagógico e a formação docente. São Paulo: Editora Loyola, 2004. 96p.
SOBRE LEITURA DE IMAGEM:
[...] Sugeri algumas vezes aos bibliotecários que, por exemplo, propusessem exposições sobre temas da atualidade, sempre renovadas, que possibilitariam o acesso a outros pontos de vista sobre os temas em voga, principalmente sobre aqueles tratados nos programas de televisão, muito vistos pelos jovens. Imagem e impresso, na realidade, não se opõem: muitas vezes é depois de ver um filme que os jovens procuram o livro que o inspirou (ou vice-versa); do mesmo modo, algumas leituras poderiam ser incentivadas por programas de televisão. (2008, p.99)
REFERÊNCIA
PETIT, Michèle. Os jovens e a leitura: uma nova perspectiva. Tradutor: Celina Olga de Souza. São Paulo: Editora 34, 2008. 192p.
SOBRE LEITURA NA ESCOLA:
O leitor necessitará ser ideal, “aquele de alma já formada”, que aceite trabalhar, ao invés de realizar uma leitura passiva, pois ler é reescrever o texto. Ao decifrar a escritura, o leitor faz incidir sua narrativa ( a leitura) na voz narradora, e, dessa maneira, se faz presente na produção literária. Na verdade, desde o início da narrativa, o leitor se encontra preso ao texto que apresenta elementos para direcioná-lo a uma atividade interpretativa. VIEIRA(1998,p.84)
REFERÊNCIA
VIEIRA, Telma Maria. Clarice Lispector: uma leitura instigante. São Paulo: Editora Annablume, 2004. 104p.
SOBRE O LÚDICO:
O professor deve demonstrar que gosta de histórias infantis e deixar transparecer esse gosto variando o tom de voz e dando maior ênfase às onomatopéias existentes, imitando o tom de voz dos personagens, usando gestos diferentes, imitando o tom de voz dos personagens, usando gestos diferentes, imitando o caminhar dos personagens, fazendo pausas e suspense para chamar a atenção dos pequenos ouvintes. KRAEMER (2008, p.14)
REFERÊNCIA
KRAEMER, Maria Luiza. Histórias infantis e o lúdico encantam as crianças: atividades lúdicas baseadas em clássicos da literatura infantil. Campinas, SP: Editora Autores Associados, 2008. 228p.
CITAÇÕES:
SOBRE PRÁTICAS DE MOTIVAÇÃO:
A auto-estima e o orgulho do indivíduo ficam intimamente relacionados com o cumprimento da missão da equipe. A sensação de objetivo comum, bem como a satisfação decorrente de êxitos ao longo do caminho, motiva os membros da equipe a investir ainda mais seu tempo e sua criatividade. (2009,p.61)
REFERÊNCIA
SILVERSTEIN, Barry. Motivação: desperte o que há de melhor em sua equipe. São Paulo: Editora Senac Rio, 2009. 160p.
SOBRE PRÁTICAS DE MOTIVAÇÃO:
Hoje só avaliamos os resultados dos alunos. Na prática, avaliação é sinônimo de qualificação de alunos. Esse conceito deve se estender ao controle e seguimento dos processos de aprendizagem, à avaliação de nossos planejamentos curriculares e didáticos, ao trabalho do professor, ao funcionamento da instituição educativa... Avaliamos para controlar a qualidade, mas avaliamos sobretudo para melhorar processos e resultados.TAPIA e FITA. (1999,p.97)
REFERÊNCIA
TAPIA, Jesus Alonso. FITA, Enrique Caturla. Motivação em sala de aula: o que e como se faz. São Paulo: Editora Loyola, 1999. 152p.
SOBRE O ORIENTADOR ESCOLAR:
[...] é necessário nos remeter ao fato de que, comumente, os coordenadores pedagógicos apontam que as expectativas em relação ao seu desempenho, a falta de tempo, as inúmeras demandas do cotidiano e mesmo a falta de clareza em relação ao seu papel acabem por contribuir para que suas preocupações centrem-se mais na modificação urgente de situações, na rápida resolução de problemas e na prestação imediata de serviços. ALMEIDA. PLACCO. (2001, p.49)
REFERÊNCIA
ALMEIDA, Laurinda Ramalho de. PLACCO, Vera Maria N. de Souza. O coordenador pedagógico e o espaço da mudança. São Paulo: Editora Loyola, 2001. 128p.
SOBRE O PROFESSOR ORIENTADOR:
Sem o preparo para atuar, o professor ingressa na carreira sem a noção da dinâmica de uma sala de aula. No período inicial da carreira docente todo o referencial teórico aprendido na graduação é posto à prova. É na passagem da teoria para a prática que, em muitos momentos, o jovem docente não consegue resolver os problemas que se apresentam no cotidiano escolar. CHRISTOV. BRUNO. ALMEIDA. (2004,p.34)
REFERÊNCIA
CHRISTOV, Luiza Helena da Silva. BRUNO, Eliane Bambini Corgueira. ALMEIDA, Laurinda Ramalho de. (Org.) O coordenador pedagógico e a formação docente. São Paulo: Editora Loyola, 2004. 96p.
SOBRE LEITURA DE IMAGEM:
[...] Sugeri algumas vezes aos bibliotecários que, por exemplo, propusessem exposições sobre temas da atualidade, sempre renovadas, que possibilitariam o acesso a outros pontos de vista sobre os temas em voga, principalmente sobre aqueles tratados nos programas de televisão, muito vistos pelos jovens. Imagem e impresso, na realidade, não se opõem: muitas vezes é depois de ver um filme que os jovens procuram o livro que o inspirou (ou vice-versa); do mesmo modo, algumas leituras poderiam ser incentivadas por programas de televisão. (2008, p.99)
REFERÊNCIA
PETIT, Michèle. Os jovens e a leitura: uma nova perspectiva. Tradutor: Celina Olga de Souza. São Paulo: Editora 34, 2008. 192p.
SOBRE LEITURA NA ESCOLA:
O leitor necessitará ser ideal, “aquele de alma já formada”, que aceite trabalhar, ao invés de realizar uma leitura passiva, pois ler é reescrever o texto. Ao decifrar a escritura, o leitor faz incidir sua narrativa ( a leitura) na voz narradora, e, dessa maneira, se faz presente na produção literária. Na verdade, desde o início da narrativa, o leitor se encontra preso ao texto que apresenta elementos para direcioná-lo a uma atividade interpretativa. VIEIRA(1998,p.84)
REFERÊNCIA
VIEIRA, Telma Maria. Clarice Lispector: uma leitura instigante. São Paulo: Editora Annablume, 2004. 104p.
SOBRE O LÚDICO:
O professor deve demonstrar que gosta de histórias infantis e deixar transparecer esse gosto variando o tom de voz e dando maior ênfase às onomatopéias existentes, imitando o tom de voz dos personagens, usando gestos diferentes, imitando o tom de voz dos personagens, usando gestos diferentes, imitando o caminhar dos personagens, fazendo pausas e suspense para chamar a atenção dos pequenos ouvintes. KRAEMER (2008, p.14)
REFERÊNCIA
KRAEMER, Maria Luiza. Histórias infantis e o lúdico encantam as crianças: atividades lúdicas baseadas em clássicos da literatura infantil. Campinas, SP: Editora Autores Associados, 2008. 228p.
A cada dia fico maravilhada com as informaçoes do nosso blog e feliz em fazer parte dessa familia maravilhosa uepa.
ResponderExcluirParabens amiga sueli pela excelente organizaçao desse blog!!!
Precisamos investir mais no Curso do Normal Médio. Estamos formando profissionalizantes, essa responsabilidade permite questionar quanto já fizemos por esse curso.
ResponderExcluirParabéns!!! para equipe que desenvolve este trabalho, de preparar pessoas para área da Educação, os desafios existem mas são eles que fazem todos acreditarem que é possível ter uma Educação para todos e de qualidade. O blog está lindo, Parabéns Professora Sueli.
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