UEPA

Escola situada na Avenida Dr. Genésio Gomes de Morais s/n, Aliança, Pernambuco, CEP 55.890.000, Fone (81)3637-1132.

Fundada no dia 23 de novembro de 1972. A natureza da instituição é municipal (pública), com turnos funcionando manhã(7h30 às 11h40), tarde (12h20 às 16h30) e noite (18h30 às 22h). Tem as modalidades de Ensino Infantil, Ensino Especial, Ensino Fundamental, possui uma estrutura de trabalho por ciclos, (1º ao 9º ano), Educação de Jovens e Adultos e o Curso Normal Médio.

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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Mankala Colhe Três

Mankala Colhe Três




Trata-se de um jogo com profundas raízes filosóficas. É jogado, habitualmente, com pequenas pedras ou com sementes.

A movimentação das peças tem um sentido de "semeadura" e "colheita".

Cada jogador é obrigado a recolher sementes (que neste momento não pertencem a nenhum dos jogadores), e com elas semeá-las suas casas do tabuleiro, mas também as casas do adversário.

Seguindo as regras, em dado momento o jogador faz a "colheita" de sementes, que passam a ser suas. Ganha quem mais sementes tiver no final do jogo. É um jogo em que não há sorte envolvida, mas exclusivamente raciocínio lógico e matemático.

Ver detalhes na Página "Sala dos Professores".

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

O Brasil somos todos nós



Distribuição do livro "O Brasil somos todos nós" para todos os alunos do 2º ao 9º Ano do Ensino Fundamental, ajuda a escola a se apossar do patrimônio cultural brasileiro de que a história e a cultura dos povos afrodescendentes e indígenas é parte significativa.


sábado, 10 de setembro de 2011

Hino de Aliança – PE

Composição: Marcus Accioly

Ó cidade onde o mar acende o cais

de uma estrela de ruas: Aliança

tu recuas da mata e o verde avança

com a bandeira dos teus canaviais.

Eis que um tempo de engenho, avós e pais,

vêm do branco, do negro e do tupi,

o futuro é agora e é aqui

no passado presente na memória desta terra onde o povo escreve a história

sobre as águas do Rio Siriji.

Deus te deu a natureza

livre de cercas e redes; o branco de um rio-nuvem

o azul de um céu sem paredes o amarelo dos canários

e os verdes das canas verdes.

Amanhece um dia em cada ano

sob o fogo no pássaro solar, quando a noite abre o peixe do luar

brilham chuvas de escamas no oceano que tem arcos e flechas: Laureano,

onde o verde de azul na luz se veste e da praia-sertão à mata-agreste.

Macujê, Tupaoca, Upatininga, do bagaço espremido pela Usina

onde o pranto é suor, sangue é Nordeste.

Deus te deu a natureza

livre de cercas e redes; o branco de um rio-nuvem

o azul de um céu sem paredes o amarelo dos canários

e os verdes das canas verdes.

Tu que vens da montanha e sua Chã

como uma onda de homens que se lança dos irmãos aliados de Aliança,

Chã do Esconso e Caueiras no amanhã tens a paz por destino e sua clã

de silêncio em teus muros, ó cidade, mas na hora em que a Pátria é a verdade

os teus lábios se rompem contra a voz que guardada no peito é mais feroz

e lutar por um nome: Liberdade.

Deus te deu a natureza

livre de cercas e redes; o branco de um rio-nuvem

o azul de um céu sem paredes o amarelo dos canários

e os verdes das canas verdes.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Independência do Brasil

INDEPENDÊNCIA DO BRASIL





Fig.( D.Pedro Óleo de S.R. de Sá - Museu Imperial. Petrópolis )

Para formalizar o reconhecimento da independência brasileira, o governo britânico exigiu que o Brasil pagasse um débito de 2 milhões de libras que Portugal devia a Inglaterra. A Independência do Brasil, oficializada por um grito, foi resultado de um arranjo político (desprovido de mudanças sociais) preparado por um grupo de representantes das classes dominantes da época, empenhados no rompimento dos laços com a Corte Portuguesa sem mexer nas estruturas já existentes.

Esse “arranjo” manteve a monarquia, a escravidão e o latifúndio. A grande massa da população, afastada do processo decisório, continuou na miséria. Daí o historiador Mário Schmidt afirmar que o grito “Independência ou Morte” significava: Independência para as elites e Morte para o povo.

A independência não marcou nenhuma ruptura com o processo de nossa história colonial. As bases sócio-econômicas (trabalho escravo, monocultura e latifúndio), que representavam a manutenção dos privilégios aristocráticos, permaneceram inalteradas. O "sete de setembro" foi apenas a consolidação de uma ruptura política, que já começara 14 anos atrás, com a abertura dos portos.

domingo, 4 de setembro de 2011

Culminância do Folclore, Família na Escola e Quermesse

UEPA EM FESTA!

Evento de Inauguração das Novas Bancas Escolares e Palestra: "Em dia com a nossa língua"

Dois importantes eventos aconteceram na última semana de agosto, com a presença de autoridades importantes de nossa cidade.


A palestra: "Em dia com a nossa língua"
Uma visita ao Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa

Palestrante:
Professora Maria da Conceição de Araújo
Graduada em Letras Hab- Inglês pela UPE/FUNESO

Realização:
Secretaria de Educação
Unidade Educacional da Prefeitura da Aliança





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